O Fab Lab Recife existe para transformar pessoas, escolas, negócios e cidades.
Na área de negócios, atuamos como um facilitador de inovações, nossa especialidade é reunir pessoas diversas, com experiências, conhecimentos e visões diferentes, em torno de um objetivo em comum.
Um problema a ser resolvido, uma ideia a ser testada ou um novo projeto a ser implementado. A gente cria o ambiente para que a inovação aconteça, com quem ela precisa acontecer.
Dá para fazer isso de muitas formas diferentes. Nós criamos a Virada Maker. Realizamos hackathons makers, as Makeathons. Lideramos o Movimento Mulheres Makers e a entrada do Recife na rede mundial Fab City. Promovemos experiências transformadoras com as oficinas Maker Mind e o Prototyping Sprint.
Temos o Clube de Inovação Maker. Ajudamos escolas e empresas a implementar seu próprio Espaço Maker. Participamos do desenvolvimento de projetos inovadores como o Pedeluz, o Parkletric e o Bocal de Mergulho. Ajudamos a dar visibilidade ao incrível projeto Annuitwalk de acessibilidades sociais.
Vamos falar mais sobre isso? Entre em contato com a gente.
Mais de 200 anos após a Revolução Industrial, a urbanização global continua acelerando. Projeções da ONU indicam que 75% da população mundial estará vivendo em cidades no ano de 2054, replicando um estilo de vida com base no alto consumo e na economia linear. Isso certamente vai causar um enorme impacto destrutivo social e econômico e comprometer o meio ambiente.
Para reimaginar as cidades e ajudá-las a reverter esse quadro, surgiu a iniciativa global Fab City, co-criada pelo MIT, Fab Foundation e IAAC para o desenvolvimento de projetos urbanos localmente produtivos e globalmente conectados. O projeto Fab City Recife, uma parceria entre o Fab Lab Recife, a Prefeitura do Recife e a UFPE, insere a nossa cidade na rede internacional Fab City, atuando como um think tank global de líderes, empreendedores e inovadores cívicos que trabalham no desenvolvimento e compartilhamento de projetos.
O intuito principal do Fab City é promover uma mudança de paradigma da atual economia industrial linear para uma economia distribuída, com um sistema territorial de inovação em espiral, no qual a produção de artefatos ocorre nas cidades e as informações sobre como eles são produzidos espalham-se globalmente.